
Cardiopatia Congênita
Cardiopatias congênitas são má formações cardíacas que ocorrem ainda no período fetal durante o desenvolvimento do coração. São as alterações congênitas mais comuns, tendo uma incidência atual de 1 em 100 nascidos vivos.
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Cardiopatias congênitas são má formações cardíacas que ocorrem ainda no período fetal durante o desenvolvimento do coração. São as alterações congênitas mais comuns, tendo uma incidência atual de 1 em 100 nascidos vivos.
Possuem diversas apresentações clínicas, com sintomas que podem variar desde cansaço, arritmias, dor no peito, dificuldade de ganho de peso da criança, coloração arroxeada ou azulada na região dos lábios ou extremidades. Quanto mais complexa a má formação cardíaca, mais precoce será o diagnóstico, sendo que alguns tipos conseguem ser visualizados ainda no período gestacional pelo ecocardiograma fetal.
Em tipos menos complexos, o diagnóstico pode ser feito tardiamente durante a idade adulta, muitas vezes em exames de rotina, sem o paciente ter apresentado nenhum sintoma prévio. Cada vez mais os pacientes adultos estão descobrindo as alterações cardíacas através de check-up ou exames pré operatórios. Além disso, muitos adultos que se submeteram à correção cirúrgica ou por cateterismo durante a infância, necessitam de acompanhamento periódico com cardiologista especializado.
Com o avanço das técnicas de diagnóstico e correções, atualmente os pacientes portadores de cardiopatias congênitas evoluem até a idade adulta com qualidade de vida satisfatória, praticando atividades físicas sem limitações. O tratamento varia de acordo com a cardiopatia, podendo ser cirúrgico, por cateterismo cardíaco, ou apenas acompanhamento clínico.
É de fundamental importância que o paciente adulto, mesmo após a correção, realize acompanhamento rigoroso com o cardiologista, uma vez que além da cardiopatia congênita, ele também está sujeito a doenças adquiridas, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, aumentando seu risco cardiovascular.
O adulto cardiopata congênito possui peculiaridades em sua evolução, exames de imagem, escolha de medicamentos e indicações de procedimentos, necessitando de acompanhamento com um cardiologista especializado.
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